CURSO DE CAPELANIA
Programa de Capelania
O que nos torna um capelão de verdade?
Dá-me sabedoria e conhecimento, para que eu possa liderar esta nação, pois quem pode governar este teu grande povo?” (2Cr 1.10)
Saber como se portar e o que fazer em cada situação, é o que faz de um crente um capelão de verdade, com um serviço que honre o Senhor.
Capelania é a Assistência Religiosa prevista na Constituição Federal de 1988, sob a Lei 6923 art. 5 e inciso VII.
A Capelania compreende na visitação a pessoas em situação de vulnerabilidade, entre estas, encontramos pacientes em hospitais, encarcerados, vítimas de calamidades e estudantes. Ela também compreende na realização de cultos e eventos religiosos dentro de instituições de internação tanto civis quanto militares.
O Capelão é um assistente Religioso, um trabalho que envolve levar Cristo aos necessitados ou seja, pessoas em situação de extrema vulnerabilidade portanto para exercer sua função o capelão deve receber o necessário o treinamento e capacitação para desenvolver suas habilidades dentro das áreas Social e Religiosa com qualidade.
O Capelão é um Ministro Religioso regulado por leis federais, estaduais e municipais. E por estas, está autorizado a prestar assistência religiosa e a realizar cultos religiosos em comunidades religiosas, conventos, colégios, universidades, hospitais, presídios, corporações militares e outras organizações. O boicote a prática da capelania pode ser punida com penas de até 2 anos de reclusão, podendo ainda configurar em crime de discriminação religiosa ou preconceito.
1.INTRODUÇÃO BÍBLICO TEOLÓGICA
1.1- Fundamentos Bíblico-Teológico da Capelania
1.2- Atividades de Capelania no AT e NT
1.3- Conceitos Bíblicos Fundamentais
1.4- Dignidade e Valor do Ser Humano
1.5- Motivação Para o Trabalho
1.6- Exercício da Misericórdia
1.7- Chamado para Servir
1.8- Sabedoria
1.9- Instrução, Exortação e Admoestação
1.10- Sofrimento
1.11- Morte
1.12- Aconselhamento e Capelania Cristã
1.13- Marco Bíblico -Teológico
1.14- Objetivos
1.15- Sobre Servir
1.16- Diaconia, Ministério, Aconselhamento e Capelania
1.17- Poimênica, Aconselhamento, e Capelania Cristã
2- PASSOS INTRODUTÓRIOS DA CAPELANIA
2.1 Visão e perspectivas sociais
2.3 Necessidade da ajuda do capelão
2.4 Capelania na Bíblia Sagrada
3- ACONSELHAMENTO CRISTÃO
3.1- A prática do aconselhamento pastoral
3.2- O valor do aconselhamento para o conselheiro
3.3- Uma postura do conselheiro
3.4- Esclarecendo a questão da aceitação da pessoa
3.5- Lidando com os tipos de pessoas
3.6- O perfil e atributos do conselheiro bíblico
3.7- Aconselhamento pastoral ou aconselhamento psicológico?
3.8- Erros que devem ser evitados no uso da psicologia
3.9- Conclusão
4- ACONSELHAMENTO DE CASAIS
4.1- Aconselhamento de casais, pré e conjugal
4.2- Aspectos básicos do aconselhamento de casais
4.3- Complicações da relação da família
4.4- O modelo bíblico para o casamento,
4.5- O contexto da família brasileira
4.6- Introdução a teologia do aconselhamento de casais
4.7- Inventario do fator de traços da personalidade (iftp)
4.8- Avaliação do iftp
4.9- Avaliaçao do inventario do fator de traços de personalidade
4.10- Inventario de consciência sexual
4.11- Casamento sem Elã
4.12- Expectativas sobre os papéis dos cônjuges
4.13- Problemas com a família do cônjuge
4.14- Indicador de atitude no casamento 4.15- Outros materiais uteis para o aconselhamento de casais
5- ÉTICA
5.1- Tomando decisões
5.2- Alternativas éticas
6- DEFINIÇÕES
6.1 O que é Capelania
6.2 Contexto histórico
6.3 Objetivo
6.4 Áreas de Atuações
7- FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
7.2- CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA:
7.3- LEI No 9.982, DE 14 DE JULHO DE 2000.
7.4- Exemplos de Legislações Estaduais e Municipais
8- DESENVOLVIMENTO DAS HABILIDADES
8.1 Formação do profissional
8.2 Nas habilidades interpessoais
8.3 Nas habilidades sociais
8.4 Desempenho da função
8.5 Na realização de capacitação pertinente
8.6 Leis e Normas internas
8.7 Preparação Emocional e Espiritual
8.8 Trajes e comportamentos
9- CAPELANIA HOSPITALAR
9.1 Capelania hospitalar na Bíblia Sagrada
9.2 A capelania hospitalar
9.3 Hospital conceito
9.4 A realidade no núcleo hospitalar
9.5 O capelão frente à realidade nos hospitais
10- METODO PARA O DESENVOLVIMENTO DA CAPELANIA
10.1 Capelania hospitalar
10.2 O trabalho de pesquisa
10.3 Tipo de instituição: publica ou privada?
10.4 Divisão das áreas
10.5 Identificação das necessidades
10.6 O projeto
11- A QUEM O CAPELÃO PRESTA ASSISTÊNCIA? QUAIS SUAS ANGUSTIAS?
11.1 O paciente
11.2 A família do paciente
11.3 Equipe médica
11.4 Direção do hospital
11.5 Funcionários em geral
12- O CAPELÃO NO DESEMPENHO DA FUNÇÃO NO HOSPITAL
12.1 O que deve ser feito
12.2 Apresentar-se ao paciente
12.3 Percepção quanto ao quadro do paciente
12.4 Utilizar dos recursos previamente preparados
12.5 Ouvir o paciente
12.6 Demonstrar empatia
12.7 Evitar o contato físico
12.8 Atentar-se quanto às canções
12.9 Realizar a avaliação pós-visita
12.1.1 O que não deve ser feito
12.1.2 Estar no hospital caso estiver enfermo
12.1.3 Fazer critica a instituição
12.1.4 Sentar-se no leito
12.1.5 Tocar no paciente
12.1.6 Mexer medicamento
12.1.7 Levar flores ou essências (óleo para ungir)
12.1.8 Prometer a cura através de Deus
12.1.9 Falar, cantar ou orar em alto tom
13 - PÓS-VISITA O QUE FAZER?
13.1 Aproximação da família do enfermo
13.2 Solicitar do paciente o contato da família
13.3 Respeitar o credo da família
13.4 Identificar o momento para o convite
14- AREAS CRITICAS UTI E HD
14.1 UTI - unidade de terapia intensiva
14.2 HD - Hemodiálise
15- HOSPITAL CAMPO DE BATALHA
15.1 Pisando em campo minado - Efésios 6.11-12
16- PREPARAÇÃO PSICOLOGICA
16.1 “Jesus chorou”. João 11.35
16.2 “Sorrir quando se quer chorar”
16.3 O Prestador de serviços é um ser humano